Aaron Kawai
Banco anuncia ainda a redução de juros de financiamentos de 9% para até 7,8% ao ano além de ampliar o prazo para quitar os imóveis
Folhapress
A Caixa Econômica Federal ampliou de 30 anos para 35 anos o prazo de financiamentos habitacionais com recursos da caderneta de poupança.
O banco anunciou ainda a redução de juros de financiamentos do SFH (Sistema Financeiro de Habitação) de 9% ao ano para 8,85% ao ano, podendo chegar a 7,8% ao ano, dependendo do relacionamento do cliente com o banco estatal.
Para financiamentos fora do SFH, caiu de 10% ao ano apenas para 9,9% ao ano, podendo cair para 8,9% ao ano, a depender do perfil.
Teto. Segundo o vice-presidente de Governo e Habitação do banco, José Urbano Duarte, um mutuário com renda familiar de R$ 10 mil poderia financiar até R$ 267 mil pelas regras anteriores. Com a mudança, seu limite de financiamento, para pagamento em 35 anos, pode aumentar para R$ 280 mil. “Se essa mesma pessoa for cliente da Caixa, por meio de conta salário, poderá financiar até R$ 303 mil”, informou o banco.
Ainda segundo o banco, as novas taxas de juros e o maior prazo de pagamento podem reduzir o valor das parcelas para o mesmo imóvel que seria comprado pelas regras anteriores.
Jurídicas. A Caixa reduziu também juros para pessoas jurídicas, para financiamento de unidades residenciais, que passou de 11,5% para 10,3%, podendo cair para 9% para clientes do banco. O prazo desses financiamentos foram ampliados de 24 meses para 36 meses.
Para imóveis comerciais, a Caixa cortou os juros de 14% para 13% até 11%. Para financiamento de imóvel próprio, a pessoa jurídica pagará entre 11,5% e 12,5% – a taxa era de 13,5%.
Para mais informações, acesse: www.caixa.gov.br
Medida da Caixa vai aquecer mercado imobiliário da região
Compradores das classes C e D aproveitarão o prazo esticado para realizar o sonho da casa própria
São José dos Campos
A ampliação do prazo do financiamento habitacional de 30 para 35 anos, anunciada ontem pela Caixa Econômica Federal, vai ajudar a aquecer o mercado imobiliário na região.
Principalmente pela entrada de compradores das classes C e D, que aproveitarão o prazo esticado para realizar o sonho da casa própria.
Essa é a opinião de empresários dos setores da construção civil e do ramo imobiliário da região. Também foram anunciadas ainda novas reduções nas taxas de juros dos financiamentos com recursos da Poupança.
Para imóveis financiados pelo SFH (Sistema Financeiro da Habitação), as taxas caem para 8,85% para todos os clientes. A taxa pode chegar a 7,8% em função do grau de relacionamento com o banco.
Aconvap. “São mais facilidades que o banco cria para o programa habitacional”, disse Cleber Córdoba, presidente da Aconvap (Associação das Construtoras do Vale do Paraíba). “Com o prazo maior, as prestações vão cair de valor e possibilitar a entrada das classes C e D mais fortemente nesse mercado imobiliário. Mais gente vai realizar o sonho da casa.”Entre os financiamentos habitacionais, incluindo as construtoras e bancos privados, a Caixa é responsável por 70% dos negócios feitos na região. Aliada ao alongamento do prazo, tal participação resultará em aquecimento do mercado imobiliário do Vale.
Creci. “Como facilitará o acesso às linhas de crédito habitacional, mais gente poderá comprar o seu imóvel próprio”, afirmou Denerval Machado Melo, delegado regional do Creci (Conselho Regional de Corretores de Imóveis) de São José.
A briga do setor, segundo ele, será para estender os benefícios criados para a compra de imóveis novos na negociação de casas e apartamentos usados.
Folhapress
A Caixa Econômica Federal ampliou de 30 anos para 35 anos o prazo de financiamentos habitacionais com recursos da caderneta de poupança.
O banco anunciou ainda a redução de juros de financiamentos do SFH (Sistema Financeiro de Habitação) de 9% ao ano para 8,85% ao ano, podendo chegar a 7,8% ao ano, dependendo do relacionamento do cliente com o banco estatal.
Para financiamentos fora do SFH, caiu de 10% ao ano apenas para 9,9% ao ano, podendo cair para 8,9% ao ano, a depender do perfil.
Teto. Segundo o vice-presidente de Governo e Habitação do banco, José Urbano Duarte, um mutuário com renda familiar de R$ 10 mil poderia financiar até R$ 267 mil pelas regras anteriores. Com a mudança, seu limite de financiamento, para pagamento em 35 anos, pode aumentar para R$ 280 mil. “Se essa mesma pessoa for cliente da Caixa, por meio de conta salário, poderá financiar até R$ 303 mil”, informou o banco.
Ainda segundo o banco, as novas taxas de juros e o maior prazo de pagamento podem reduzir o valor das parcelas para o mesmo imóvel que seria comprado pelas regras anteriores.
Jurídicas. A Caixa reduziu também juros para pessoas jurídicas, para financiamento de unidades residenciais, que passou de 11,5% para 10,3%, podendo cair para 9% para clientes do banco. O prazo desses financiamentos foram ampliados de 24 meses para 36 meses.
Para imóveis comerciais, a Caixa cortou os juros de 14% para 13% até 11%. Para financiamento de imóvel próprio, a pessoa jurídica pagará entre 11,5% e 12,5% – a taxa era de 13,5%.
Para mais informações, acesse: www.caixa.gov.br
Medida da Caixa vai aquecer mercado imobiliário da região
Compradores das classes C e D aproveitarão o prazo esticado para realizar o sonho da casa própria
São José dos Campos
A ampliação do prazo do financiamento habitacional de 30 para 35 anos, anunciada ontem pela Caixa Econômica Federal, vai ajudar a aquecer o mercado imobiliário na região.
Principalmente pela entrada de compradores das classes C e D, que aproveitarão o prazo esticado para realizar o sonho da casa própria.
Essa é a opinião de empresários dos setores da construção civil e do ramo imobiliário da região. Também foram anunciadas ainda novas reduções nas taxas de juros dos financiamentos com recursos da Poupança.
Para imóveis financiados pelo SFH (Sistema Financeiro da Habitação), as taxas caem para 8,85% para todos os clientes. A taxa pode chegar a 7,8% em função do grau de relacionamento com o banco.
Aconvap. “São mais facilidades que o banco cria para o programa habitacional”, disse Cleber Córdoba, presidente da Aconvap (Associação das Construtoras do Vale do Paraíba). “Com o prazo maior, as prestações vão cair de valor e possibilitar a entrada das classes C e D mais fortemente nesse mercado imobiliário. Mais gente vai realizar o sonho da casa.”Entre os financiamentos habitacionais, incluindo as construtoras e bancos privados, a Caixa é responsável por 70% dos negócios feitos na região. Aliada ao alongamento do prazo, tal participação resultará em aquecimento do mercado imobiliário do Vale.
Creci. “Como facilitará o acesso às linhas de crédito habitacional, mais gente poderá comprar o seu imóvel próprio”, afirmou Denerval Machado Melo, delegado regional do Creci (Conselho Regional de Corretores de Imóveis) de São José.
A briga do setor, segundo ele, será para estender os benefícios criados para a compra de imóveis novos na negociação de casas e apartamentos usados.