Geralmente, as doenças raras são crônicas, progressivas e incapacitantes, podendo ser degenerativas e também levar à morte
Repórter Cintia Moreira
Durante o mês de fevereiro, o Senado Federal está iluminado nas cores rosa e verde, e a Câmara dos Deputados, com as cores roxa e azul. O objetivo é chamar atenção para o Dia Mundial das Doenças Raras, que cai no dia 28.
Geralmente, as doenças raras são crônicas, progressivas e incapacitantes, podendo ser degenerativas e também levar à morte, afetando a qualidade de vida das pessoas e de suas famílias.
Além disso, as doenças raras não possuem cura, de modo que o tratamento consiste em acompanhamento clínico, fisioterápico, fonoaudiológico, psicoterápico, entre outros, com o objetivo de aliviar os sintomas ou retardar seu aparecimento.
Segundo o Ministério da Saúde, oitenta por cento das doenças raras decorrem de fatores genéticos, mas elas podem ter causas ambientais, infecciosas ou imunológicas.