A primeira operação de transferência de óleo do FPSO Carioca – primeiro sistema de produção definitivo instalado no campo de Sépia, no pré-sal da Bacia de Santos – destinou petróleo para produção de derivados na Refinaria Henrique Lage (Revap) e na Refinaria de Paulínia (Replan), em São Paulo. O petróleo produzido no campo foi transportado pelo navio Rio Grande, que descarregou 44.650 m³ do produto no Terminal de São Sebastião (SP). De lá, o petróleo seguiu para as refinarias por meio de oleodutos.
O FPSO Carioca é a maior plataforma em operação no Brasil em termos de complexidade. Quando atingir o pico de produção, também será a maior unidade em termos de produção de petróleo. A plataforma está localizada a aproximadamente 200 km da costa do estado do Rio de Janeiro, em profundidade de água de 2.200 metros, e tem capacidade para processar diariamente até 180 mil barris de óleo e comprimir até 6 milhões de m³ de gás natural. Em setembro, a unidade produziu, em média, 48 mil barris por dia. O escoamento da produção de petróleo do FPSO é realizado por navios aliviadores e a produção de gás é escoada pelas rotas de gasodutos do pré-sal.
Sépia
Com o início da produção no Campo de Sépia, a Petrobras reafirma e consolida o foco de sua estratégia nos reservatórios em águas profundas e ultraprofundas, em projetos que têm como premissa a segurança e o respeito ao meio ambiente, acelerando a geração de valor para a sociedade. A Petrobras domina a tecnologia de produção de petróleo em alto mar com segurança, eficiência, menor custo e menos emissões. Possui grandes reservas com elevado potencial de geração de valor para a empresa e de retorno para a sociedade.
Fonte: Petrobras