O destaque foi o título de melhor bailarino do festival Todas as Danças, prêmio Álvaro Vitorio,
concedido ao bailarino Alex Feliciano que conquistou o 1º lugar solo neoclássico
A Escola Municipal de Bailados de Caraguatatuba e o Balé Jovem de Caraguatatuba estiveram representando Caraguatatuba e a Fundacc – Fundação Educacional e Cultural de Caraguatatuba em dois eventos na área de dança que foram realizados no último final de semana no litoral norte e trouxeram inúmeros prêmios.
No festival Caraguá em Danças, os bailarinos conquistaram oito terceiros lugares, três segundos lugares e uma primeira colocação. Já no evento Todas as Danças, de São Sebastião, os grupos trouxeram um primeiro lugar, seis segundos e cinco terceiros lugares.
O destaque foi o título de melhor bailarino do festival Todas as Danças, prêmio Álvaro Vitorio, concedido ao bailarino Alex Feliciano que conquistou o 1º lugar solo neoclássico, com a coreografia Infinity, do coreógrafo José do Amaral. A premiação foi uma bolsa de estudos em licenciatura em dança na Unicesumar e R$1500,00 em dinheiro.
Para a coordenadora de dança da Fundacc e diretora artística da Escola Municipal de Bailados, Cristina Neves, “Este resultado nos traz um parâmetro do trabalho realizado na Escola Municipal de Bailados. O empenho, dedicação e compromisso com que realizamos nosso trabalho são expostos em manifestações como esta, estou orgulhosa!” enfatiza.
Já na próxima sexta-feira (2/6), o Corpo de Baile de Caraguatatuba realiza a oficina imersão ‘A partitura da concepção do movimento espontâneo’ nas Oficinas Oswald de Andrade, em São Paulo e às 19h apresentam o espetáculo “Coisa Pequena” no pátio das Oficinas Oswald de Andrade. “Partitura da Concepção do Movimento Espontâneo passa pelo pressuposto de que todo ser humano se movimenta de forma ritmada dentro de um tempo no espaço, todo ser humano dança! A utilização do corpo poético do participante como força motriz dessa composição, cria ferramentas na construção de diversas partituras do movimento, o que chamaremos de partitura coreográfica”, aponta Neves.