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Home Câmara Municipal de Caraguatatuba

Estados Unidos sinalizam proximidade cada vez maior de intervenção na Síria

29 de agosto de 2013
in Câmara Municipal de Caraguatatuba

Secretário de Imprensa da Casa Branca, Jay Carney, diz que convenção contrária ao uso de armas químicas deve ser respeitada
(AE) – Os governos dos Estados Unidos, Reino Unido e França avançam no planejamento para realizar um ataque de 48 horas contra a Síria, informou o site do jornal britânico Financial Times. Segundo a publicação, os alvos seriam instalações militares e o ataque deve acontecer no final de semana. A decisão, no entanto, não tem o apoio da Rússia e do Irã, que alertaram a comunidade internacional sobre possíveis intervenções militares contra a Síria podem ser catastróficas para a região.
Ontem, o governo do presidente Bashar Assad prometeu usar “todos os meios” para conter um ataque ao país, mas cresce o número de países que se mostram favoráveis a uma ação militar contra a Síria, principalmente se ficar provado que a morte de centenas de civis na quarta-feira nas proximidades de Damasco foi provocada por armas químicas.
Segundo o jornal, o primeiro-ministro britânico, David Cameron, e o presidente da França, François Hollande, vão convocar seus conselhos de segurança nacional para concluir os planos de ataque. Cameron antecipou a volta do recesso de verão do Parlamento para quinta-feira para discutir a questão síria.
Em uma reunião de emergência realizada ontem no Cairo, a Liga Árabe responsabilizou o governo sírio pelo suposto ataque com armas químicas e pediu também que os responsáveis sejam levados à justiça e que o Conselho de Segurança (CS) da Organização das Nações Unidas (ONU) supere suas divergências para implementar “medidas de dissuasão contra os perpetradores desse crime atroz” A Síria está suspensa da Liga Árabe desde 2011.
Resposta militar
A Casa Branca defendeu a necessidade de uma resposta militar aos recentes ataques com armas químicas ocorridos na Síria, mas negou que qualquer eventual ação tenha como objetivo a deposição do presidente Bashar Assad. O secretário de Imprensa da Casa Branca, Jay Carney, argumentou em entrevista coletiva concedida ontem que os Estados Unidos e mais 188 países são signatários de uma convenção contrária ao uso de armas químicas. Segundo ele, todos esses países têm a responsabilidade de assegurar o respeito à convenção.
Carney disse ainda que a resposta deve ter como alvo claro a violação a essas normas. “Mas a mudança de regime não está entre as opções que estamos negociando”, ressalvou. Qualquer mudança de liderança na Síria deve ocorrer por meio de “negociações políticas”, concluiu. Preocupado com a possibilidade de a Síria atacar o Estado judeu em retaliação a eventuais bombardeios norte-americanos, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, declarou que seu país responderá “com força” caso venha a sofrer um ataque militar sírio.
Já a Itália desconsiderou a possibilidade de tomar parte numa intervenção militar na Síria sem a aprovação do Conselho de Segurança ONU, afirmando que não há alternativa a uma “solução politicamente negociada”.
“A Itália não fará parte de qualquer solução militar sem um mandato do Conselho de Segurança”, disse a ministra de Relações Exteriores Emma Bonino a parlamentares em Roma.
“Não há uma solução militar para o conflito sírio. A única solução é uma solução politicamente negociada”, disse ela, pedindo “grande determinação” para que os dois lados negociem.
Congresso
Mas a possibilidade de uma intervenção militar norte-americana na Síria já começa a enfrentar alguma oposição no Congresso dos Estados Unidos. Tanto na Câmara quanto no Senado, congressistas democratas e republicanos exigem que o presidente Barack Obama busque a autorização do Congresso para qualquer eventual ataque contra a Síria. Ao mesmo tempo, depois de mais de uma década de guerras mortíferas e custosas em países muçulmanos distantes, os norte-americanos opõem-se ao engajamento direto em um novo conflito na região.
O governo sírio “deve ser responsabilizado pela violência indiscriminada” e também pelos “desprezíveis” ataque com armas químicas, defendeu o senador democrata Tim Kaine. “Mas os Estados Unidos não devem se engajar em uma ação militar sem autorização do Congresso”, pondera.
Na Câmara dos Representantes, o deputado Scott Rigell conclama seus colegas a assinarem uma carta endereçada a Obama na qual é pedido a ele que reúna o Congresso e busque autorização do legislativo para qualquer eventual ação militar.
“Engajar nosso exército na Síria sem que exista ameaça direta aos Estados Unidos e sem uma autorização prévia do Congresso viola a separação de poderes claramente delineada na Constituição”, argumenta Rigell na carta.
“Temos defesas que surpreenderão o mundo”, diz ministro sírio
(AE) – O ministro de Relações Exteriores da Síria, Walid Moallem, desafiou Washington a apresentar provas de que o regime do presidente Bashar Assad usou armas químicas em ataques nos arredores de Damasco. Segundo a autoridade, a Síria usará “todos os meios disponíveis” em caso de um ataque dos EUA e “tem defesas que poderão surpreender o mundo”.
“Temos duas opções: ou nos render, ou nos defender com os meios à nossa disposição. A segunda opção é a melhor: vamos nos defender”, disse Moallem em uma entrevista coletiva.
O ministro também afirmou que o seu país possui meios de defesa que devem “surpreender” o mundo e que qualquer ação contra Damasco servirá os interesses de Israel e da Al-Qaeda. “A Síria não é um caso fácil. Nós temos defesas que surpreenderão os outros” países, disse ele.
“O esforço de guerra liderado por Estados Unidos e seus aliados vão servir os interesses de Israel e, em segundo, a frente Al-Nusra”, um grupo de jihadistas ligados à Al-Qaeda na Síria, disse Moallem. O ministro desafiou os Estados ocidentais a apresentarem provas de que o regime do presidente sírio havia usado armas químicas durante os conflitos com os rebeldes.
“Estamos ouvindo tambores de guerra ao nosso redor. Se eles querem lançar um ataque contra a Síria, eu acho que usar a desculpa de armas químicas não é legítimo. Eu os desafio a mostrar quais provas eles têm”, disse Moallem.
Evidências 
Na última segunda-feira, o secretário de Estado dos EUA, John Kerry, declarou que o emprego de armas químicas na Síria é “inegável e indesculpável” e acusou o governo da Síria de ter destruído evidências do uso desse tipo de armamento. De acordo com Kerry, os Estados Unidos e seus aliados estão analisando informações sobre o emprego de armas químicas na Síria e o presidente norte-americano, Barack Obama, acredita na necessidade de responsabilização dos culpados, mas ainda avalia a melhor maneira de reagir.
Kerry enfatizou que ataques com armas químicas desafiam o “código de moralidade” e deveriam “chocar a consciência do mundo”.
Sobre seus aliados, Walid Moallem disse que a Rússia não vai abandonar o regime de Damasco. “Posso assegurar-lhe que a Rússia não abandonou a Síria. Nossas relações continuam em todos os campos, e agradecemos a Rússia pelo seu apoio, não só em defesa da Síria, mas também a sua própria defesa”, Moallem disse em entrevista coletiva em Damasco.
Foto: Divulgação
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