teu o recorde em mamografias nos últimos anos durante o Outubro Rosa. Neste ano, foram realizadas mais de mil exames.
Em 2016, no mês de outubro, a Prefeitura de Caraguatatuba havia efetivado 424 mamografias; em outubro de 2017, 541 exames de mamografias foram promovidos; em 2018, o número subiu para 603 e, em 2019, pelo atendimento do Pró-Mulher, o mês de outubro fechou com 1.021 mamografias realizadas. De janeiro a outubro, a Prefeitura de Caraguatatuba já realizou ao todo 4.417 mamografias.
Durante todo o mês, mulheres acima de 40 anos interessadas em fazer exames de mamografias e consultas ginecológicas puderam solicitar agendamento diretamente no local.
Fora do período da campanha, dentro das ações de rotina da Secretaria de Saúde, esses exames, por protocolo, voltam a ser agendados junto à Unidade Básica de Saúde de referência da paciente.
Mundialmente conhecido, o Outubro Rosa é o movimento internacional de conscientização para o controle do câncer de mama, A campanha tem o objetivo de compartilhar informações e promover a conscientização sobre a doença, proporcionar maior acesso aos serviços de diagnóstico e de tratamento e contribuir para a redução da mortalidade.
O Ministério da Saúde estima quem no biênio 2018/2019 o Brasil deve registrar em torno de 600 mil casos novos de câncer, para cada ano. Os cânceres de próstata (68 mil) em homens e mama (60 mil) em mulheres serão os mais frequentes.
Nas mulheres, os cânceres de mama, intestino, colo do útero, pulmão e tireoide figurarão entre os principais.
Câncer de Mama
O câncer de mama é uma doença causada pela multiplicação desordenada de células da mama. Esse processo gera células anormais que se multiplicam, formando um tumor.
Há vários tipos de câncer de mama. Por isso, a doença pode evoluir de diferentes formas. Alguns tipos têm desenvolvimento rápido, enquanto outros crescem mais lentamente. Esses comportamentos distintos se devem a características próprias de cada tumor.
O câncer de mama é o tipo da doença mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do de pele não melanoma, correspondendo a cerca de 25% dos casos novos a cada ano. No Brasil, esse percentual é de 29%.
Informações à imprensa
Talita Fernanda (tali.fernandasl2@gmail.com)
Jornalista – MTB: 12817