A entrada é gratuita e livre para todos os públicos
O coletivo teatral Esparrama apresenta seu espetáculo FIM? Na próxima quarta-feira (13/3,) no Teatro Mario Covas, às 14h. Às 15h tem oficina Esparramação com o público. A direção é de Iarlei Rangel, a entrada é gratuita e a classificação é livre.
O espetáculo foi viabilizado por meio do Programa de Ação Cultural (PROAC) da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, Governo do Estado de São Paulo, em parceria com a Prefeitura de Caraguatatuba e Fundacc.
Esparrama é um premiado coletivo teatral, formado em 2013, que realiza uma intensa pesquisa sobre a relação entre teatro, infância, educação e cidade. No espetáculo, o mundo acabou. Tudo está destruído e só sobraram lixões, campos de guerra, estranhos muros, restos lamacentos de um rio doce e duas baratas: Beatriti e Margueriti que, juntas, comemoram este fim.
Elas acreditam que agora o mundo será apenas das baratas. Mas o que elas não sabem é que outros dois seres esquisitos e atrapalhados também sobreviveram: os palhaços Batatinha e Nerdolino, que agora perambulam pelo mundo com um mapa, uma semente e muita esperança.
Empenhados em encontrar um novo começo para a humanidade, eles não desconfiam que estão sendo observados pelas baratas, que criarão divertidas armadilhas para “ajudá-los” a entender que o mundo delas é bem melhor sem eles… Será o Fim?
Histórico do Espetáculo
A peça estreou no Teatro Alfa em outubro de 2016 e já nesta primeira temporada ganhou o Prêmio São Paulo de Incentivo ao Teatro Infantil e Jovem (Melhor Espetáculo na categoria Sustentabilidade), foi eleito o melhor espetáculo infantil do ano pelo voto popular do Guia da Folha de SP e segundo melhor espetáculo infantil do ano pelos críticos do jornal Estadão. Além disso, foi indicado para o Prêmio Governador do Estado 2017.
Sobre o Grupo Esparrama
Entre outros projetos, é criador do Teatro de Janela que realiza apresentações na janela de um apartamento no centro da de São Paulo, iniciativa que recebeu uma placa de reconhecimento público do Departamento Histórico Cultural da Cidade de São Paulo, em 2021. Seus trabalhos receberam mais de quinze prêmios e indicações, incluindo os prêmios APCA de 2021 e 2022 pelos seus dois últimos trabalhos.