O Projeto Primeiríssima Infância do Estado de São Paulo, que já conta com a parceria das Secretarias de Saúde, Educação e Desenvolvimento Social e Cidadania, realizou hoje (06/11/2018) pela manhã, uma reunião com outras Secretarias de Caraguatatuba, com o intuito de convidá-las para integrarem-se no Projeto. Durante o encontro, foi discutida a importância dos espaços lúdicos do município e da mobilização social.
A apresentação foi conduzida por Denise Mendes Ribeiro, do Departamento Regional de Saúde(DRS) do Estado de São Paulo, que apresentou o trabalho realizado pelo Projeto até o momento. Ela falou sobre a importância da afetividade para o desenvolvimento integral nessa fase (desde a gestação, até os 3 anos) e por fim mostrou as ideias e possibilidades que podem ser concretizadas ao realizar essa parceria com as demais Secretarias. “Um dos princípios é trabalhar essa construção de um plano de ação para o Projeto Primeiríssima Infância” afirma Denise.
A professora de Enfermagem da Universidade de São Paulo (USP), Anna Maria Chiesa, e também Consultora da Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal, também participou da apresentação e destacou a importância de não perder a oportunidade de ter um momento de afetividade com a criança. “É importante para seu desenvolvimento, como por exemplo, na praia, brincar na areia, pegar conchinhas ou fazer castelos. Ela reiterou o propósito da reunião: “A ideia é de que outras Secretarias conheçam o trabalho e se envolvam. Queremos pensar em conjunto o que mais nós podemos fazer de forma integrada” conclui Anna.
Primeiríssima Infância
O Projeto Primeiríssima Infância abrange vários municípios do Estado de São Paulo e Caraguatatuba é uma das cidades que fazem parte do Projeto desde 2016, no Litoral Norte. O objetivo é de que haja um modelo de mudança em todo o sistema, (desde o gestor e profissionais até a família e sociedade) para que construam um novo olhar e possam assumir uma postura em relação à Primeiríssima Infância. Além disso, o programa a promoção da saúde integral da criança e o aprimoramento das ações de prevenção de agravos e assistência, que, além de reduzirem a mortalidade infantil, trabalham em prol da qualidade de vida favorecendo o desenvolvimento da criança.