Hoje é o dia do autismo. Um dia para refletirmos o que é essa síndrome que integra os transtornos invasivos do desenvolvimento. Muitos ainda olham o autismo como aquela pessoa que fica no seu mundinho, em movimentos repetitivos e incapaz de comunicar-se ou socializar-se. Pois até pode ser por aí, pois muitos deles acabam tendo essas características reforçadas por terem sido privados de um diagnóstico correto e precoce, por não poderem ter tido um bom acompanhamento terapêutico, não frequentarem um sistema escolar ou situações sociais de lazer, esporte ou cultura. Ignorância? Preconceito? Superproteção? Pode ser também. Recentemente no Brasil foi aprovado uma política nacional que garante os direitos dessa galerinha, talvez agora as coisas melhorem um pouco. O autismo apresenta-se dentro de um espectro onde a pessoa pode ser considerada de alto funcionamento ou baixo. O mais importante não é a maneira como eles aprendem e sim como nós ensinamos. Vamos refletir. Esta cheio de autista ao nosso redor. O que eu posso dizer com minha experiência é que eles possuem apesar das limitações, uma das maneiras mais fascinantes de desenvolvimento e relacionamento quando voçê se permite conheçê-los. Tipo enigma, decifre e ganhe o jogo sabe? Podíamos ganhar todos…